domingo, 11 de setembro de 2011

Regras básicas para coroinhas

1.Ao entrar na igreja, faça uma genuflexão para JESUS que está no sacrário:é um ato de fé na sua presença.

2.Antes de entrar na sacristia, pare e reze um pouquinho.

3.Dentro da igreja, caminhe com respeito, sem correr ou brincar.

4.Na sacristia, fale baixinho, pois ela também faz parte da igreja

5.Procure não chegar atrasado ás celebrações de que for  participar.

6.Vista-se sempre decentemente, sem exageros.

7.Ao terminar as celebrações, guarde sempre sua batina no lugar apropriado.

8.Procure não amassá-la,se estiver suja,leve-a para casa para ser lavada e passada.

9.Procure não emprestar suas vestes a outros jovens , se a pessoa insistir, consulte antes o padre ou o responsável pela sacristia.

10.lembre-se de que a batina não é de sua propriedade,mas você é o responsável por ela: conserve-a, pois, com muito cuidado.

11.Se você prometeu ajudar a a rezar a missa num determinado dia ,faça tudo para cumprir seu dever: é sinal de responsabilidade e maturidade

E FINALMENTE, NUNCA ESQUEÇA DE QUE O(A) BOM(OA) COROINHA É AQUELE QUE ESTÁ SEMPRE CONSCIENTE DE SUA DIGNIDADE E RESPONSABILIDADE. DESEJO A VOCÊ UM BOM  TRABALHO .JESUS APRECIARÁ SUA DEDICAÇÃO AO REINO DE DEUS.

Fonte: Pa. Cristiano

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

História da Nossa Senhora da Boa Libertação


Poucas palavras francesas são mais delicadas para traduzir do que délivrance. Quer dizer entrega, libertação; ou, em termos médicos, parto, nascimento. Libertação não tem aqui o sentido profundamente anticatólico caro aosprogressistas da Teologia da Libertação, ou seja, luta de classes e ódio entre irmãos por motivos econômicos. Trata-se de ser liberado de uma provação, de uma carga. Neste sentido, é também uma entrega: entregamos um problema e nos libertamos dele.
Nunca foi tão bem utilizado este vocábulo como no caso de São Francisco de Sales. Como bispo de Genebra, ele estava destinado pela Providência Divina a lutar contra os erros do calvinismo, que apresentava um Deus rígido, caprichoso, sem misericórdia, que condena ao inferno quase sem motivo. Segundo o herege Calvino, Deus dividiu os homens em uma ínfima minoria de eleitos, predestinados ao Céu, e os predestinados ao inferno, a grandíssima maioria da humanidade. Em resumo, um Deus injusto, amargo e nada paterno.

Fonte: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=48AB986E-F13C-EE0B-EC47EF657667D750&mes=Novembro2005

História da Divina Misericórdia

Divina Misericórdia é uma devoção religiosa católica de origem polonesa, e cuja divulgação se deve a Santa Faustina Kowalska, que é considerada uma das grandes místicas da Igreja Católica. Em seu Diário, a religiosa relatou ter recebido instruções de Jesus, através de aparições, para que desse a conhecer ao Mundo a Sua Misericórdia. O processo de beatificação desta religiosa se iniciou por iniciativa do, então, Cardeal Arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtila, e, posteriormente, foi canonizadapelo mesmo bispo, já enquanto Papa João Paulo II.
Mais tarde, a devoção à Divina Misericórdia foi reforçada pelos apelos feitos por Jesus à famosamística italiana
Mamma Carmela Carabelli.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Divina_Miseric%C3%B3rdia

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro


Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é um título conferido a Maria, mãe de Jesus, representada em um ícone de estilo bizantino. Na Igreja Ortodoxa é conhecida como Mãe de Deus da Paixão, ou ainda, a Virgem da Paixão.
Um ícone célebre é venerado desde 1865 em Roma, na igreja de Santo Afonso, dosredentoristas, na Via Merulana. Tendo vindo da ilha de Creta e estado antes naIgreja de S. Mateus, igualmente em Roma, onde tinha sido solenemente entronizado no ano de 1499, e do qual se contam muitos milagres e histórias[1].
A tipologia da Mãe de Deus da Paixão está presente no repertório da pintura bizantina desde, no mínimo, o século XII, apesar de rara. No século XV, esta composição que prefigura a paixão de Jesus, é difundida em um grande número de ícones.
Andreas Ritzos, pintor grego do século XV, realizou as mais belas pinturas neste tema. Por esta razão, muitos lhe atribuem este tipo iconográfico. Na verdade a tipologia é bizantina, e quase acadêmica a execução do rígido panejamento das vestes; mas é certamente novo o movimento oposto e assustado do menino, de cujo pé lhe cai a sandália, e ainda a comovente ternura do rosto da mãe.
O ícone é uma variante do tipo hodigítria cuja representação clássica é Maria em posição frontal, num braço ela porta Jesus que abençoa e, com o outro, o aponta para quem, olha para o quadro, aludindo no gesto à frase “é ele o caminho”.
Na representação da Virgem da Paixão, os arcanjos Gabriel e Miguel , na parte superior, de um lado e do outro de Maria, apresentam os instrumentos da paixão. Um dos arcanjos segura a cruz e o outro a lança e a cana com uma esponja na ponta ensopada de vinagre (Jo 19,29).
Ao ver estes instrumentos, o menino se assusta e agarra-se à mãe, enquanto uma sandália lhe cai do pé.
Sobre as figuras no retrato, estão algumas letras gregas. As letras “IC XC” são a abreviatura do nome “Jesus Cristo” e “MP ØY” são a abreviatura de “Mãe de Deus”. As letras que estão abaixo dos arcanjos correspondem à abreviatura de seus nomes.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Perp%C3%A9tuo_Socorro